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Monday 21 January 2008

medicina midiatica Eliane Catanhede convido os brasileiros a tomarem a vacina contra a febre amarela...

Medicina midiática II
atualizado em 19/01 às 13:07 hs.





Sexta, 18 de janeiro de 2008, 20h46 Atualizada às 21h08 Febre: 31 pessoas têm superdosagem de vacina
O Ministério da Saúde informou na noite desta sexta-feira que 31 pessoas estão internadas em todo o País suspeitas de terem tomado mais de uma dose de vacina contra a febre-amarela. Em dois casos, registrados no Distrito Federal, as vítimas de superdosagem estão em estado grave. Na quinta-feira, um jovem de 20 anos foi internado com hepatite e uma mulher foi atendida em um hospital com choque anafilático. O Ministério da Saúde reitera que cada dose da vacina tem validade de dez anos e não é necessário reforçar a aplicação antes deste período.
Redação Terra

Um pequeno palpite: ouvi, na Rede Tevê, que, "apesar dos alertas", pessoas tomaram superdoses de vacina contra febre amarela. Notem que não se disse "apesar dos alertas da imprensa", porque esta não alertou ninguém, muito pelo contrário, estimulou as pessoas a se vacinarem "antes que fosse tarde". Essa medicina midiática, viu. Incluam-me fora dela.

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18/01/2008 - 22h51
País tem 31 casos de superdosagem de vacina contra febre amarela
da Folha Online
O Ministério da Saúde comunicou na noite desta sexta-feira o registro de 31 casos de pessoas que tiveram reações adversas à vacina contra febre amarela por superdosagem. Estas pessoas, segundo a pasta, tomaram uma nova dose de vacina antes que a anterior expirasse --o prazo de validade da imunização é de dez anos, sem necessidade de reforço. Em dois destes casos, os pacientes estão internados em estado grave.
Em Brasília, uma mulher de 36 anos está internada no Hran (Hospital Regional da Asa Norte), com suspeita de reação à vacina. Ela respira com auxílio de aparelhos.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a mulher vive em Riacho Fundo 2 e chegou ao hospital com "quadro de dificuldade de andar e episódios de desmaio", evoluindo para "um estado grave com paralisia dos membros inferiores, posteriormente superiores e dispnéia [dificuldade de respirar]".
Para a equipe médica que a acompanha, ou ela sofreu reação à vacina ou desenvolveu um processo infeccioso agudo ou tem síndrome de Guillain-Barré. Os resultados dos exames que identificarão o problema devem ser divulgados na semana que vem.
Os sintomas de reação à revacinação são febre, dor de cabeça, vômito, enrijecimento dos músculos e problemas neurológicos.
O Ministério da Saúde recomenda vacinação apenas a pessoas que vivem em áreas de risco ou que irão visitá-las em breve e que não são vacinadas contra a doença desde antes de 1999.
Desde o começo do ano, houve 11 casos confirmados de febre amarela no país, dos quais sete evoluíram para a morte. O caso mais novo foi confirmado nesta sexta, pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás. Em nota, a pasta afirmou que a paciente é uma jovem de 19 anos, da cidade de Pirenópolis, que já teve alta.

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19/01/2008 - 10h11
Mulher em coma pode ter tido reação à vacina da Folha de S.Paulo, em Brasília
Uma mulher de 36 anos está em coma, internada em Brasília, com suspeita de reação à vacina da febre amarela. Ela teria tomado apenas uma dose da vacina nos últimos dez anos --período de validade da imunização.
Outras 30 pessoas estão internadas, no país, porque tomaram duas ou mais doses da vacina em curto período de tempo, de acordo com o Ministério da Saúde. Em um dos casos, o paciente está em estado grave.
A estimativa é que apenas uma em cada 1 milhão de pessoas imunizadas apresentem reações adversas graves com apenas uma dose da vacina, segundo o infectologista Marcos Boulos.
A paciente de Brasília foi internada no Hospital Regional da Asa Norte na quinta-feira da semana passada, dez dias após tomar a vacina.
Segundo a assessoria do hospital, ela chegou com dificuldade de andar e com histórico de desmaios. No início da noite de ontem, ela estava internada na UTI, com paralisia dos membros superiores e inferiores e respirando com auxílio de aparelhos.
O hospital investiga outras hipóteses para o estado da paciente -processo infeccioso agudo e síndrome de Guillain-Barret. A paciente é do Riacho Fundo 2, cidade-satélite do DF.
Segundo o infectologista, a maior parte das reações adversas da vacinação se apresenta de maneira discreta, com dores de cabeça, febre e manifestações cutâneas. Em outros casos, mais raros, pode haver encefalite (inflamação do encéfalo) e morte.
Os sintomas variam de acordo com o organismo do paciente. Segundo Boulos, não é possível prever a reação à vacina e, por isso, só devem se imunizar pessoas que se dirigirem a áreas de risco. Escrito por Eduardo Guimarães às 22h00[(15) Opiniões - clique aqui para opinar] [envie esta mensagem]

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